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jogos de limpar casas,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online que Garantem Diversão e Desafios Constantes..3) O "Auto-retrato", aparente figura solitária, é completado pelos rostos em rosa e verde que se sobrepõem ao seu e pela figura curvilínea morena, que se move na paisagem brasileira. Uma citação pedante do feminino regional, enfatizada pela mão condescendente. O rosto rosa é o seu perfil e o verde, embora contenha as mesmas linhas, sugere um perfil feminino. Forma-se assim uma trindade, de sugestão não apenas divina, mas também amorosa. Sentado numa postura que lembra o Cristo em seu trono, nas iluminuras ou nos ícones russos, divide o espaço como se fosse duas regiões geográficas diferentes: à sua direita a paisagem carioca muito colorida e bem comportada e à sua esquerda a paisagem parisiense, cinzenta e cubista. No rosto traz uma seriedade quase complacente, que se afirma no gesto da mão direita, como se distribuísse graça, e na camisa típica russa, evocando a lembrança de Adalgisa, que as confeccionava a seu gosto. Como um Deus ele se põe estático, cercado por seu universo significativo, como os santos medievais eram cercados por seus signos (a núvola). É um deus para ser amado e não adorado, que se objetiva no olhar do espectador e na fantasia que sugere este rosto sério, de cabelos arrumados, quase colados. Deste modo não será apenas o "eu sou Deus", mas o "Eu sou o teu Deus", que transforma o espectador num parceiro, e cada parceiro numa divindade vivida no ato do amor. E a sua complacência está em aceitar as regras deste jogo perigoso, que se faz imagem nos rostos rosa e verde.,Peter Travers, da revista ''Rolling Stone'', escreveu: “Renée Zellwegger realiza milagres ao interpretar Judy Garland: cantando seu coração, descobrindo sua alma machucada e agindo com uma ferocidade que finalmente se eleva a um estado de graça”. Peter Bradshaw, do jornal britânico ''The Guardian'', deu 3 de 5 estrelas () ao filme e disse: “Judy é a performance mais descontraída e pessoal que vimos de Zellweger há algum tempo (...) Zellweger enfrenta resolutamente o desafio de interpretar Judy no palco e fora dele: seus olhos se enrugam com um beicinho trêmulo quando seus sentimentos são machucados, e às vezes quando são o oposto de machucar, embora ela seja talvez menos convincente (...) Zellweger nos dá uma homenagem ao talento de Judy Garland e ao espírito de que o show tem que continuar, ainda que seja um fardo e uma força motriz”..
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